quinta-feira, 10 de julho de 2014
Paz e bem caríssimos, mais uma vez estou aqui para comentar sobre um assunto um tanto polêmico.
Muitas vezes vemos crianças que são coroinhas, e servem com uma perfeição; mas, será que elas estão servindo assim porque são obrigadas ou porque realmente gostam?
É tão bonito vermos crianças servindo ao altar, mais seria mais bonito se fosse por vontade própria. Alguns coroinhas gostam do que fazem, quiseram ser coroinhas por vontade própria, mais outros estão lá porque pai, mãe, avós entre outros obrigaram, e isso é errado, a vontade de ser coroinha tem de partir da criança não do pai! Ninguém tem que fazer nada obrigado.
As crianças que são coroinhas obrigados até brincam quando o padre fala que a missa é o sacrifício de Jesus! Elas dizem: "O sacrifício é nosso, pra vir a missa", e isso realmente entristece.
Para ser um bom cristão não é necessário ser coroinha!
Portanto, não obrigue ninguém a ser coroinha! Cada um deve sentir-se chamado por Deus, para servir o Altar do Senhor!
O QUE VOCÊS ACHAM EM RELAÇÃO A COROINHAS QUE SÃO OBRIGADOS? DEIXE SEU COMENTÁRIO!
Logo da Pastoral dos Coroinhas
Explicação do Símbolo da Pastoral dos Coroinhas
As três faixas nas cores verde, amarelo e vermelho, que circundam o emblema e formam uma espécie de triângulo, ou redoma (também uma espécie de cuia, típica da tradição gaúcha), representam a Santíssima Trindade - Deus Pai, Filho e Espírito Santo – fundamentos da fé e da Igreja Católica. Mas ao mesmo tempo, a cor vermelha lembra o sangue do martírio de São Tarcísio, Santa Maria Goretti e beato Adílio Daronch, padroeiros dos Coroinhas e lembra a espiritualidade própria dos Coroinhas e Assessores. A cor verde é a cor da esperança e da vida, representam a vida nova que os coroinhas fazem correr nas “veias” da Igreja e a esperança de dias melhores e de uma Igreja fervorosa, viva e participativa. A cor amarela aqui simboliza o serviço que os Coroinhas e Assessores prestam nas celebrações e nas suas comunidades, marca principal da ação desta pastoral. Estes são os três pilares por onde a Pastoral dos Coroinhas se nutre e se sustenta: A espiritualidade, a promoção da vida/pessoa humana e o serviço à Igreja.
A figura central representa a imagem estilizada de um coroinha sob as cores azul e vermelha lembrando “os” Coroinhas e “as” Coroinhas. A faixa amarela ouro que desce até os pés e corre sobre os braços, mais a face, representa a Cruz Redentora.
No centro de toda missão dos Coroinhas está a celebração eucarística, o serviço ao altar, a “paixão” e o zelo pela eucaristia simbolizados no cálice e na hóstia. Da mesma forma os Coroinhas sentem-se por ela nutridos na sua caminhada, pois ela irradia graças e bênçãos para todos que a recebem, assim como, o Coroinha é convidado a irradiar essa luz de Cristo em todos os ambientes onde se encontra.
Assim, percebemos que, quanto mais adentramos na simbologia, partimos do universal na Igreja Católica e no trabalho dos coroinhas para o específico de nossa Paróquia - Igreja particular - dando o caráter de que a missão do Coroinha, e também do Assessor, perpassa toda a Igreja, da Universal à Particular. E que é o serviço ao altar e o amor à eucaristia que une ambas e sustenta os Coroinhas na missão que possuem.
Esta imagem foi criada na Diocese de Santa Cruz do Sul e nós da Paróquia Santa Maria Goretti e São José Operário iremos utiliza-la por ter haver conosco, já que nossa cidade se chama Cidade Gaúcha, e seus pioneiros, boa parte, eram gaúchos...
Carta do Papa Bento XVI, aos Coroinhas
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Papa Bento XVI |
Disse-lhes o Pontífice: "Faz mais de 70 anos, em 1935, comecei como Coroinha"; e continuou dizendo que é "o Espírito Santo quem sustenta a vossa relação com Jesus, de maneira que não seja só externa".
"Hoje, vendo-vos aqui diante de mim, na Praça de São Pedro, penso nos Apóstolos e escuto a voz de Jesus que vos diz: ‘Não vos chamei servos, senão amigos: permanecei no meu amor, e dareis muitos frutos’. Vos convido: Escutai essa voz! Cristo não o disse só há dois mil anos; Ele está vivo e vos diz, agora. Escutai esta voz com grande disponibilidade; tem algo para dizer a cada um".
"Talvez – continuou – para algum de vocês, Jesus esteja dizendo: ‘quero que Me sirva de maneira especial, como sacerdote ou religiosa, convertendo-se assim em Minha testemunha, sendo Meu amigo e apresentando aos outros esta amizade".
Aí o Papa exclamou: "Queridos Coroinhas, Vós sois apóstolos de Jesus! Quando participais da Liturgia realizando vosso serviço no altar, vós ofereceis um testemunho".
Aí o Papa exclamou: "Queridos Coroinhas, Vós sois apóstolos de Jesus! Quando participais da Liturgia realizando vosso serviço no altar, vós ofereceis um testemunho".
Bento XVI dá vários conselhos que se costuma repetir aos Coroinhas e acaba dizendo: "Queridos Coroinhas, minhas últimas palavras são: sede sempre amigos e apóstolos de Jesus Cristo".
Papa João Paulo II pede mais atenção à Pastoral dos Coroinhas
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Beato João Paulo II |
Karol Wojtyla pediu às comunidades Paroquiais e aos Sacerdotes que dediquem maior atenção aos Coroinhas, meninos e meninas que ajudam no serviço ao Altar, pois constituem um "viveiro de vocações sacerdotais e religiosas”.
Papa João Paulo II, lança seu pedido na tradicional Carta que envia aos Sacerdotes do mundo, com motivo da Quinta-feira Santa, na qual presta particular atenção à oração e ao compromisso da Igreja para suscitar vocações à vida consagrada.
"Cuidai especialmente dos Coroinhas, que são como um 'viveiro de vocações sacerdotais', explica o Papa na carta que escreve há 25 anos aos Presbíteros do mundo nesta data, na qual se celebra os momentos em que Jesus instituiu a Eucaristia e o Sacerdócio na Última Ceia.
O grupo de Acólitos, bem acompanhado por vós no âmbito da comunidade paroquial, pode percorrer um válido caminho de crescimento cristão, formando quase uma espécie de pré-seminário ou pré-convento", declara o Pontífice.
"Recorrendo à cooperação de famílias mais sensíveis e dos Catequistas segui, com solícita atenção, o grupo dos Acólitos para que, através do serviço do Altar, cada um deles aprenda a amar cada vez mais o Senhor Jesus, reconheça-O realmente presente na Eucaristia e saboreie a beleza da Liturgia", sugere o Santo Padre.
"Todas as iniciativas para os acólitos, organizadas a nível diocesano e por zonas pastorais, devem ser promovidas e estimuladas, tendo sempre em conta as diversas faixas etárias", sublinha.
O Papa Karol Wojtyla se remete à sua experiência de arcebispo de Cracóvia, quando pôde apreciar, segundo revela, "quão proveitoso é dedicar-se à sua formação humana, espiritual e litúrgica. Quando crianças e adolescentes realizam o serviço do Altar, com alegria e entusiasmo, oferecem aos da sua idade um testemunho eloquente da importância e da beleza da Eucaristia", declara.
"Graças à acentuada sensibilidade imaginativa, que caracteriza a sua idade, e com as explicações e o exemplo dos sacerdotes e dos colegas mais velhos, também os miúdos podem crescer na fé e apaixonar-se pelas realidades espirituais", assegura o Santo Padre.
"Nas regulares celebrações dominicais e feriais, os acólitos encontram-vos a vós, nas vossas mãos vêem 'fazer-se' a Eucaristia, no vosso rosto lêem o reflexo do Mistério, no vosso coração intuem a chamada a um amor maior", diz o Papa em sua carta aos Sacerdotes.
"Sede para eles pais, mestres e testemunhas de piedade eucarística e santidade de vida", conclui. Ao apresentar esta terça-feira à imprensa a Carta do Papa aos sacerdotes, o cardeal Darío Castrillón Hoyos, prefeito da Congregação para o Clero, disse que na promoção de vocações ao sacerdócio a atenção aos coroinhas é decisiva."Se as crianças e os jovens vêem no sacerdote a alegria de ser ministros de Cristo e depositários dos mistérios divinos, a generosidade para administrar os sacramentos, em particular a Reconciliação e a Eucaristia, então se perguntarão se não pode ser esta a opção mais cheia de felicidade para suas vidas", afirmou o purpurado colombiano.
Papa João Paulo II, lança seu pedido na tradicional Carta que envia aos Sacerdotes do mundo, com motivo da Quinta-feira Santa, na qual presta particular atenção à oração e ao compromisso da Igreja para suscitar vocações à vida consagrada.
"Cuidai especialmente dos Coroinhas, que são como um 'viveiro de vocações sacerdotais', explica o Papa na carta que escreve há 25 anos aos Presbíteros do mundo nesta data, na qual se celebra os momentos em que Jesus instituiu a Eucaristia e o Sacerdócio na Última Ceia.
O grupo de Acólitos, bem acompanhado por vós no âmbito da comunidade paroquial, pode percorrer um válido caminho de crescimento cristão, formando quase uma espécie de pré-seminário ou pré-convento", declara o Pontífice.
"Recorrendo à cooperação de famílias mais sensíveis e dos Catequistas segui, com solícita atenção, o grupo dos Acólitos para que, através do serviço do Altar, cada um deles aprenda a amar cada vez mais o Senhor Jesus, reconheça-O realmente presente na Eucaristia e saboreie a beleza da Liturgia", sugere o Santo Padre.
"Todas as iniciativas para os acólitos, organizadas a nível diocesano e por zonas pastorais, devem ser promovidas e estimuladas, tendo sempre em conta as diversas faixas etárias", sublinha.
O Papa Karol Wojtyla se remete à sua experiência de arcebispo de Cracóvia, quando pôde apreciar, segundo revela, "quão proveitoso é dedicar-se à sua formação humana, espiritual e litúrgica. Quando crianças e adolescentes realizam o serviço do Altar, com alegria e entusiasmo, oferecem aos da sua idade um testemunho eloquente da importância e da beleza da Eucaristia", declara.
"Graças à acentuada sensibilidade imaginativa, que caracteriza a sua idade, e com as explicações e o exemplo dos sacerdotes e dos colegas mais velhos, também os miúdos podem crescer na fé e apaixonar-se pelas realidades espirituais", assegura o Santo Padre.
"Nas regulares celebrações dominicais e feriais, os acólitos encontram-vos a vós, nas vossas mãos vêem 'fazer-se' a Eucaristia, no vosso rosto lêem o reflexo do Mistério, no vosso coração intuem a chamada a um amor maior", diz o Papa em sua carta aos Sacerdotes.
"Sede para eles pais, mestres e testemunhas de piedade eucarística e santidade de vida", conclui. Ao apresentar esta terça-feira à imprensa a Carta do Papa aos sacerdotes, o cardeal Darío Castrillón Hoyos, prefeito da Congregação para o Clero, disse que na promoção de vocações ao sacerdócio a atenção aos coroinhas é decisiva."Se as crianças e os jovens vêem no sacerdote a alegria de ser ministros de Cristo e depositários dos mistérios divinos, a generosidade para administrar os sacramentos, em particular a Reconciliação e a Eucaristia, então se perguntarão se não pode ser esta a opção mais cheia de felicidade para suas vidas", afirmou o purpurado colombiano.
Há uma Veste Apropriada para o Coroinha?

SER COROINHA NÃO É UM PRIVILÉGIO.
É UM SERVIÇO, UM MINISTÉRIO!
Os acólitos têm muitas funções durante a celebração da Missa e, também, fora dela. Segundo os documentos da Igreja (Carta Apostólica Ministeria Quædam, do papa Paulo VI, e a Instrução da Congregação para o Culto Divino Redemptionis sacramentum, de 2004), a principal função do acólito é assistir ao diácono e ao sacerdote no serviço ao altar.
Coordenador: Erikelson
Vice - Coordenador: Anderson Encontro Mensal: 1ª Sábado do mês
terça-feira, 8 de julho de 2014
Coroinha
Coroinha, Acólito Extraordinário ou Acólito Não-Instituído, ("menino do coro") é uma criança ou adolescente (desde que tenha sidobatizado) que auxilia os sacerdotes nas funções do altar.
Em 1994, Sua Santidade o Papa João Paulo II autorizou que meninas também servissem ao altar.
No Brasil e Portugal, confunde-se "coroinha" com "acólito", todavia, coroinha não é um ministro instituído, isto significa que não éordenado pelo Bispo, característica do acólito.
Origem do termo[editar | editar código-fonte]
Não há concordância. Há os que dizem que termo coroinha vem da antiga celebração da Santa Missa, em que partes do ritual eram cantadas em coro. Ocasionalmente, alguns dos meninos do coro eram solicitados para auxiliar os padres no altar, donde lhes foi dado o nome coroinhas. Outros que a origem do nome se deve ao fato de que os clérigos recebiam a tonsura quando ordenados - símbolo de pobreza e submissão ao Cristo. Era a raspagem do cabelo no cimo da cabeça em forma de coroa. Alguns coroinhas recebiam também uma pequena tonsura chamada "coroa", daí o nome.
Os coroinhas tem Funções liturgicas nas Missas entre elas está a função de Turiferário. é o nome atribuído ao coroinha que é incumbido para manusear o turíbulo durante missas festivas ou dominicais. O turíbulo vai a direita da naveta assim formando o cortejo de entrada. Existe também as funções de librífero (missal), credência (cálice, galhetas, tochas, castiçais, sineta e âmbula). Existe para coroinhas mais desevolvidos a função de cruciferário que é o que "porta" a cruz celebrativa durante a entrada ao presbitério e durante a saida do qual. Há também a função de cerimoniário que é o que auxília o padre a ler as orações no missal.
Há a tentativa de não usar o nome de acólito para o coroinha para evitar a confusão entre as funções de cada um:
Coroinha (ou acólito extraordinário) - jovem que auxilia nas funções litúrgicas no altar e nas paraliturgias;
Acólito - umas das Ordens menores anteriores ao Diaconato e ao Presbiterado. Além de auxiliar no Presbitério e nas paraliturgias também coloca e retira o Santíssimo Sacramento do cibório, píxide ou ostensório durante a cerimônia de Adoração ao Santíssimo Sacramento.
As vestes litúrgicas do coroinha em geral seguem alguns padrões:
- Túnica de cor vermelha, com sobrepeliz branca (Veste oficial da Igreja Católica);
Mas normalmente se vê coroinhas e acólitos com a túnica branca (é a menos comum).
Padroeiros[editar | editar código-fonte]
O Padroeiro dos coroinhas é São Tarcísio, jovem mártir romano dos primeiros séculos da Era Cristã. Alguns consideram também Santa Maria Goretti como padroeira das meninas coroinhas. E há também uma corrente que atribui modernamente a São Domingos Sávio (também padroeiro dos adolescentes) o título de padroeiro dos coroinhas. Além desses existe o São Nicolau, mais conhecido no Brasil como "Papai Noel" ele que e padroeiros dos pobres e das crianças também ganhou seu reconhecimento como padroeiro dos coroinhas em alguns lugares.E recentemente vem sendo mais reconhecido como padroeiro o São João Paulo II . Em Portugal, por decisão dos bispos portugueses, foi escolhido como padroeiro para os acólitos de Portugal, o Beato Francisco Marto, devido à sua devoção a Deus e ao seu amor pela Eucaristia. Há também anjos padroeiros como:
- SÃO MIGUEL ARCANJO (O LUTADOR)
- SÃO GABRIEL
- SÃO RAFAEL
- Santo António
Oração do Coroinha[editar | editar código-fonte]
Ó Jesus adolescente que vivias com o Pai celeste em profunda e filial sintonia, aceita nossa dedicação a serviço da liturgia. Nosso desejo é tratar com respeito sem preconceito as pessoas de nossa comunidade, que contam com teu auxílio na difícil caminhada, dá-nos um coração repleto de amor aos pobres e simples desse mundo. Alimentai-nos com tua palavra e com teus ensinamentos pois queremos te ajudar, ó Jesus, a transforma a sociedade e assim celebramos dignamente com sinais, ritos e movimentos, a salvação que ofereces hoje e sempre em favor da humanidade assim seja.
Amém.
Funções Litúrgicas do Coroinha[editar | editar código-fonte]
O Cruciferário: É o coroinha que leva a cruz processional nas procissões. Quando não se usar incenso o Cruciferário puxará a procissão de entrada.
O Librífero: É o coroinha encarregado de conduzir e apresentar os Livros Sagrados (Bíblia, Missal, Lecionário, Evangeliário) usados durante as cerimônias litúrgicas. Os libríferos apresentam os livros segurando com as duas mãos.
O Ceroferário: É o Coroinha que carrega a vela durante a celebração. Quando as velas vão na procissão de entrada,e procedem no canto das ofertas.
O Naveteiro: É o responsável por segurar a naveta, cujo objeto serve como um recipiente dos incensos à serem postos no turibulo durante a celebração. A naveta tem forma de barca e deve ser levada na mão esquerda, a mão livre do naveteiro deve ir junto do peito. O naveteiro deve estar a esquerda do turiferário. Os dois vão a frente do crucifixo nas procissões.
O Turiferário: É aquele que leva o turibulo na celebração litúrgica. O turibulo deve ser levado nas procissões na mão direita, com a corrente que o abre presa ao polegar e a outra no dedo mínimo, balançando para frente e para trás, a mão livre deve ficar junto ao peito.
(funções abaixo utilizadas só com a presença do bispo)
O Mitrífero: é o coroinha que conduz a mitra do bispo numa celebração. Geralmente o mitrífero na procissão de entrada e saída fica atrás do bispo. Numa celebração o bispo usa a mitra nos seguintes momentos: nas procissões de entrada e saída, quando está sentado, quando faz a homilia, quando faz as saudações, as alocuções e os avisos, e quando abençoa solenemente o povo.
O Maculífero: é quem leva o báculo do bispo e fica também atrás do bispo nas procissões de entrada e saída. Na Missa, o bispo usa habitualmente o báculo nas procissões de entrada e saída, para ouvir a leitura do Evangelho e fazer a homilia.
Graduação dos coroinhas[editar | editar código-fonte]
Atualmente grupos de coroinhas vem aderindo a graduação.
1.1.Coroinha Iniciante:
É o nome dado ao membro que admitido para o serviço do altar a partir da idade de 7 anos estando subordinado ao coordenador do Grupo de Coroinhas da Paróquia, que tem por objetivo prepará-lo para a vivência comunitária paroquial. Deverão ter um período de formação de no mínimo um mês antes de começarem a servir (de acordo com as necessidades da comunidade). Durante este período deveram ser instruídos, de como bem servir ao altar. Já se tenha recebido – tanto quanto for possível, sobretudo, em razão da idade – os sacramentos da iniciação cristã (batismo, 1ª comunhão e crisma). A vestimenta apropriada para esta fase é a túnica branca e (ou) pala na cor liturgica.
1.2.Coroinha Veterano:
É o termo usado para designar o membro que já possui o uso pleno das atividades ministeriais sob a responsabilidade do Grupo de Coroinhas a mais de um ano. Após o coroinha será então convidado a integrar-se como veterano a partir do momento que cumprir os requisitos, atribuições, deveres e normas, que visam dar ênfase à continuidade de suas atividades de serviço do altar e conquista de sua maturidade nos aspectos pessoal, de convivência interna e espiritual. O Coroinha, preenchendo todos os quesitos, será aprovado pelos coordenadores e pároco e convidado a integra-se ao grupo de veteranos numa cerimônia própria onde receberá vestimentas litúrgicas apropriadas na cor vermelha e branca. Vale considerar que para a integração como veterano bem como sua permanência, é necessário ter participado do Grupo de Coroinhas da Paróquia pelo menos 01 ano como iniciante e ter idade igual ou superior à 10 anos. (Exceções só com autorização do Pároco).
1.3.Coroinha Sênior
Compreende coroinha Sênior, aquele que completou 14 anos e tem firme propósito em continuar no serviço do altar como coroinha. Terão veste própria, conforme o estatuto, e participarão impreterivelmente de todas as celebrações solenes ou em que houver a presença de alguma autoridade eclesiástica, sobressaindo aos demais no que tange ao cumprimento de todas as normas e regras estabelecidas pelo estatudo dos coroinhas, servindo como exemplo aos demais tendo como objetivo maior promover os que tiverem próximo a ele. Esse tem autorização para dirigir as atividades do altar nas cerimônias solenes, procissões e eventos que exijam sua presença, desde que “escalado” para tal; para isso utiliza-se de um paramento diferenciado na cor Preta e Sobrepeliz branca. Será escalado sempre dois cerimoniários em solenidades que exijam atenções diferenciadas.
sexta-feira, 4 de julho de 2014
O que se exige de um coroinha?
- Chegando ao templo: Ao chegar a Igreja, o coroinha
deve dirigir-se à capela do Santíssimo Sacramento, ou ao altar em que o
sacrário contempla Jesus sacramentado. Aì deve fazer uma genuflexão e
permanecer em oração por alguns instantes, numa conversa com Jesus
Cristo. Só então ele deverá dirigir-se á sacristia, para iniciar as
atividades da celebração.
Do coroinha exige-se piedade, postura, respeito para com os
ministérios, respeito para com o sacerdote, e atenção para com os fiéis
da assembléia, respeito com o templo.
Juntos os coroinhas formam um grupo muito importante, no qual poderão
encontrar união, compreensão, confiança e estima, coisa de que tanto
precisam. O Pároco devéra, dentro do possível, acompanhar cada um deles
em sua realidade pessoal, ajudando-os no que for possível. Ser coroinha
exige responsabilidade, e devem assumir todos juntos, e cada um em
particular, com amor, este serviço a Cristo e sua Igreja.
Responsabilidade dos Coroinhas
1.- Participar das reuniões; missas e demais compromissos assumidos.
2.- Seja pontual.Chegue a tempo para as reuniões e celebrações.
3.- Seja organizado.Esteja sempre limpo, cabelo penteado e presos, calçados e roupas bem arrumados.
4.- Seja cuidadoso com as coisas da igreja e do altar.
5.- Trate dos paramentos e objetos litúrgicos com respeito como objetos destinados ao culto divino.
6.- Seja humilde e preste atenção ao que lhe for ensinado.
7.- Durante os atos litúrgicos evite
conversas, risos ou brincadeiras (durante as celebrações evitar
circulações no presbitério).
8.- Cultive o gosto pela oração e leia um trecho da Bíblia cada dia.
9.- Dedique-se ao estudo da liturgia,a fim de celebrar cada vez melhor.
10.- Observe o silêncio na igreja e na sacristia. E mantenha a concentração, principalmente antes de começar o ato litúrgico.
O que é ser coroinha
Desde uma tenra idade estes adolescentes
são convidados a doar tempo da sua vida em testemunhar Jesus Cristo e
viver em intimidade com Ele no serviço ao altar, nas celebrações
eucarísticas. São convidados a dar testemunho da sua missão também na
família, na escola, no grupo de catequese e assim por diante.
Ser
coroinha é algo muito importante, pois se presta um serviço à Igreja, ao
sacerdote e, principalmente, a Deus. O coroinha ou a coroinha ajudam o
padre a celebrar a missa e outras cerimônias da igreja, em toda a sua
liturgia. O acólito tem a seu cargo todas as tarefas da missa, que
embora podendo ser realizadas pelo celebrante ou por até um ministro,
desde que esse esteja devidamente preparado.
As tarefas de um acólito podem
ir desde a correta preparação do altar, ao correto manuseamento do
missal romano, todo o trabalho a realizar na credência, recepção das
oferendas, etc. e também - em celebrações mais solenes – o manuseamento
do turíbulo, o transporte da Cruz, das velas e do Evangelho ou todas as
demais tarefas que ‘aparecem ocasionalmente’ devido o tempo Litúrgico
que se vive.
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