Paz e bem caríssimos, mais uma vez estou aqui para comentar sobre um assunto um tanto polêmico.
Muitas vezes vemos crianças que são coroinhas, e servem com uma perfeição; mas, será que elas estão servindo assim porque são obrigadas ou porque realmente gostam?
É tão bonito vermos crianças servindo ao altar, mais seria mais bonito se fosse por vontade própria. Alguns coroinhas gostam do que fazem, quiseram ser coroinhas por vontade própria, mais outros estão lá porque pai, mãe, avós entre outros obrigaram, e isso é errado, a vontade de ser coroinha tem de partir da criança não do pai! Ninguém tem que fazer nada obrigado.
As crianças que são coroinhas obrigados até brincam quando o padre fala que a missa é o sacrifício de Jesus! Elas dizem: "O sacrifício é nosso, pra vir a missa", e isso realmente entristece.
Para ser um bom cristão não é necessário ser coroinha!
Portanto, não obrigue ninguém a ser coroinha! Cada um deve sentir-se chamado por Deus, para servir o Altar do Senhor!
O QUE VOCÊS ACHAM EM RELAÇÃO A COROINHAS QUE SÃO OBRIGADOS? DEIXE SEU COMENTÁRIO!
Logo da Pastoral dos Coroinhas
Explicação do Símbolo da Pastoral dos Coroinhas
As três faixas nas cores verde, amarelo e vermelho, que circundam o emblema e formam uma espécie de triângulo, ou redoma (também uma espécie de cuia, típica da tradição gaúcha), representam a Santíssima Trindade - Deus Pai, Filho e Espírito Santo – fundamentos da fé e da Igreja Católica. Mas ao mesmo tempo, a cor vermelha lembra o sangue do martírio de São Tarcísio, Santa Maria Goretti e beato Adílio Daronch, padroeiros dos Coroinhas e lembra a espiritualidade própria dos Coroinhas e Assessores. A cor verde é a cor da esperança e da vida, representam a vida nova que os coroinhas fazem correr nas “veias” da Igreja e a esperança de dias melhores e de uma Igreja fervorosa, viva e participativa. A cor amarela aqui simboliza o serviço que os Coroinhas e Assessores prestam nas celebrações e nas suas comunidades, marca principal da ação desta pastoral. Estes são os três pilares por onde a Pastoral dos Coroinhas se nutre e se sustenta: A espiritualidade, a promoção da vida/pessoa humana e o serviço à Igreja.
A figura central representa a imagem estilizada de um coroinha sob as cores azul e vermelha lembrando “os” Coroinhas e “as” Coroinhas. A faixa amarela ouro que desce até os pés e corre sobre os braços, mais a face, representa a Cruz Redentora.
No centro de toda missão dos Coroinhas está a celebração eucarística, o serviço ao altar, a “paixão” e o zelo pela eucaristia simbolizados no cálice e na hóstia. Da mesma forma os Coroinhas sentem-se por ela nutridos na sua caminhada, pois ela irradia graças e bênçãos para todos que a recebem, assim como, o Coroinha é convidado a irradiar essa luz de Cristo em todos os ambientes onde se encontra.
Assim, percebemos que, quanto mais adentramos na simbologia, partimos do universal na Igreja Católica e no trabalho dos coroinhas para o específico de nossa Paróquia - Igreja particular - dando o caráter de que a missão do Coroinha, e também do Assessor, perpassa toda a Igreja, da Universal à Particular. E que é o serviço ao altar e o amor à eucaristia que une ambas e sustenta os Coroinhas na missão que possuem.
Esta imagem foi criada na Diocese de Santa Cruz do Sul e nós da Paróquia Santa Maria Goretti e São José Operário iremos utiliza-la por ter haver conosco, já que nossa cidade se chama Cidade Gaúcha, e seus pioneiros, boa parte, eram gaúchos...
Carta do Papa Bento XVI, aos Coroinhas
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Papa Bento XVI |
Disse-lhes o Pontífice: "Faz mais de 70 anos, em 1935, comecei como Coroinha"; e continuou dizendo que é "o Espírito Santo quem sustenta a vossa relação com Jesus, de maneira que não seja só externa".
"Hoje, vendo-vos aqui diante de mim, na Praça de São Pedro, penso nos Apóstolos e escuto a voz de Jesus que vos diz: ‘Não vos chamei servos, senão amigos: permanecei no meu amor, e dareis muitos frutos’. Vos convido: Escutai essa voz! Cristo não o disse só há dois mil anos; Ele está vivo e vos diz, agora. Escutai esta voz com grande disponibilidade; tem algo para dizer a cada um".
"Talvez – continuou – para algum de vocês, Jesus esteja dizendo: ‘quero que Me sirva de maneira especial, como sacerdote ou religiosa, convertendo-se assim em Minha testemunha, sendo Meu amigo e apresentando aos outros esta amizade".
Aí o Papa exclamou: "Queridos Coroinhas, Vós sois apóstolos de Jesus! Quando participais da Liturgia realizando vosso serviço no altar, vós ofereceis um testemunho".
Aí o Papa exclamou: "Queridos Coroinhas, Vós sois apóstolos de Jesus! Quando participais da Liturgia realizando vosso serviço no altar, vós ofereceis um testemunho".
Bento XVI dá vários conselhos que se costuma repetir aos Coroinhas e acaba dizendo: "Queridos Coroinhas, minhas últimas palavras são: sede sempre amigos e apóstolos de Jesus Cristo".
Papa João Paulo II pede mais atenção à Pastoral dos Coroinhas
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Beato João Paulo II |
Karol Wojtyla pediu às comunidades Paroquiais e aos Sacerdotes que dediquem maior atenção aos Coroinhas, meninos e meninas que ajudam no serviço ao Altar, pois constituem um "viveiro de vocações sacerdotais e religiosas”.
Papa João Paulo II, lança seu pedido na tradicional Carta que envia aos Sacerdotes do mundo, com motivo da Quinta-feira Santa, na qual presta particular atenção à oração e ao compromisso da Igreja para suscitar vocações à vida consagrada.
"Cuidai especialmente dos Coroinhas, que são como um 'viveiro de vocações sacerdotais', explica o Papa na carta que escreve há 25 anos aos Presbíteros do mundo nesta data, na qual se celebra os momentos em que Jesus instituiu a Eucaristia e o Sacerdócio na Última Ceia.
O grupo de Acólitos, bem acompanhado por vós no âmbito da comunidade paroquial, pode percorrer um válido caminho de crescimento cristão, formando quase uma espécie de pré-seminário ou pré-convento", declara o Pontífice.
"Recorrendo à cooperação de famílias mais sensíveis e dos Catequistas segui, com solícita atenção, o grupo dos Acólitos para que, através do serviço do Altar, cada um deles aprenda a amar cada vez mais o Senhor Jesus, reconheça-O realmente presente na Eucaristia e saboreie a beleza da Liturgia", sugere o Santo Padre.
"Todas as iniciativas para os acólitos, organizadas a nível diocesano e por zonas pastorais, devem ser promovidas e estimuladas, tendo sempre em conta as diversas faixas etárias", sublinha.
O Papa Karol Wojtyla se remete à sua experiência de arcebispo de Cracóvia, quando pôde apreciar, segundo revela, "quão proveitoso é dedicar-se à sua formação humana, espiritual e litúrgica. Quando crianças e adolescentes realizam o serviço do Altar, com alegria e entusiasmo, oferecem aos da sua idade um testemunho eloquente da importância e da beleza da Eucaristia", declara.
"Graças à acentuada sensibilidade imaginativa, que caracteriza a sua idade, e com as explicações e o exemplo dos sacerdotes e dos colegas mais velhos, também os miúdos podem crescer na fé e apaixonar-se pelas realidades espirituais", assegura o Santo Padre.
"Nas regulares celebrações dominicais e feriais, os acólitos encontram-vos a vós, nas vossas mãos vêem 'fazer-se' a Eucaristia, no vosso rosto lêem o reflexo do Mistério, no vosso coração intuem a chamada a um amor maior", diz o Papa em sua carta aos Sacerdotes.
"Sede para eles pais, mestres e testemunhas de piedade eucarística e santidade de vida", conclui. Ao apresentar esta terça-feira à imprensa a Carta do Papa aos sacerdotes, o cardeal Darío Castrillón Hoyos, prefeito da Congregação para o Clero, disse que na promoção de vocações ao sacerdócio a atenção aos coroinhas é decisiva."Se as crianças e os jovens vêem no sacerdote a alegria de ser ministros de Cristo e depositários dos mistérios divinos, a generosidade para administrar os sacramentos, em particular a Reconciliação e a Eucaristia, então se perguntarão se não pode ser esta a opção mais cheia de felicidade para suas vidas", afirmou o purpurado colombiano.
Papa João Paulo II, lança seu pedido na tradicional Carta que envia aos Sacerdotes do mundo, com motivo da Quinta-feira Santa, na qual presta particular atenção à oração e ao compromisso da Igreja para suscitar vocações à vida consagrada.
"Cuidai especialmente dos Coroinhas, que são como um 'viveiro de vocações sacerdotais', explica o Papa na carta que escreve há 25 anos aos Presbíteros do mundo nesta data, na qual se celebra os momentos em que Jesus instituiu a Eucaristia e o Sacerdócio na Última Ceia.
O grupo de Acólitos, bem acompanhado por vós no âmbito da comunidade paroquial, pode percorrer um válido caminho de crescimento cristão, formando quase uma espécie de pré-seminário ou pré-convento", declara o Pontífice.
"Recorrendo à cooperação de famílias mais sensíveis e dos Catequistas segui, com solícita atenção, o grupo dos Acólitos para que, através do serviço do Altar, cada um deles aprenda a amar cada vez mais o Senhor Jesus, reconheça-O realmente presente na Eucaristia e saboreie a beleza da Liturgia", sugere o Santo Padre.
"Todas as iniciativas para os acólitos, organizadas a nível diocesano e por zonas pastorais, devem ser promovidas e estimuladas, tendo sempre em conta as diversas faixas etárias", sublinha.
O Papa Karol Wojtyla se remete à sua experiência de arcebispo de Cracóvia, quando pôde apreciar, segundo revela, "quão proveitoso é dedicar-se à sua formação humana, espiritual e litúrgica. Quando crianças e adolescentes realizam o serviço do Altar, com alegria e entusiasmo, oferecem aos da sua idade um testemunho eloquente da importância e da beleza da Eucaristia", declara.
"Graças à acentuada sensibilidade imaginativa, que caracteriza a sua idade, e com as explicações e o exemplo dos sacerdotes e dos colegas mais velhos, também os miúdos podem crescer na fé e apaixonar-se pelas realidades espirituais", assegura o Santo Padre.
"Nas regulares celebrações dominicais e feriais, os acólitos encontram-vos a vós, nas vossas mãos vêem 'fazer-se' a Eucaristia, no vosso rosto lêem o reflexo do Mistério, no vosso coração intuem a chamada a um amor maior", diz o Papa em sua carta aos Sacerdotes.
"Sede para eles pais, mestres e testemunhas de piedade eucarística e santidade de vida", conclui. Ao apresentar esta terça-feira à imprensa a Carta do Papa aos sacerdotes, o cardeal Darío Castrillón Hoyos, prefeito da Congregação para o Clero, disse que na promoção de vocações ao sacerdócio a atenção aos coroinhas é decisiva."Se as crianças e os jovens vêem no sacerdote a alegria de ser ministros de Cristo e depositários dos mistérios divinos, a generosidade para administrar os sacramentos, em particular a Reconciliação e a Eucaristia, então se perguntarão se não pode ser esta a opção mais cheia de felicidade para suas vidas", afirmou o purpurado colombiano.
Há uma Veste Apropriada para o Coroinha?

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